Hoje resolvi que queria assistir a um filme de terror. Procurei um que eu ainda não tinha visto e acabei com Almas Reencarnadas na mão. A idéia era boa, até eu resolver que veria o filme antes de dormir. Resultado: ao invés de estar ali na cama, estou aqui escrevendo e sem nem um pingo de sono.
Um diretor resolve filmar a história do assassinato de onze pessoas e o suicídio do assasino, ocorridos no ano de 1970, em um hotel afastado. Já na escalação do elenco, ele escolhe uma bela mas tímida aspirante a atriz para um dos papéis principais e ela percebe que tem alguma ligação com tudo aquilo.
A história é boa e criativa e o diretor sabe como trabalhar a transição entre a história passada e as gravações do presente.
Diferente de outras produções do gênero, nada de água, cabelos e fantasmas que andam de quatro e de cabeça para baixo. Só por não ter nenhuma dessas cenas, o filme já ganhou vários pontos comigo.
Com a tensão bem explorada, levamos alguns sustos. E o melhor, sem muito sangue na tela. As cenas mais sangrentas só acontecem no final.
A trilha sonora está legal, já que, para mim, esse é um outro ponto fraco nas produções de terror japonês.
Infelizmente, na metade do filme, já dá para perceber qual será o desfecho e, além disso, a cena da boneca na casa é totalmente desnecessária.
Mas é uma boa pedida para os fãs do gênero. Não é uma obra-prima, mas é muito melhor do que vários filminhos de terror.
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