Crítica - Vampire Academy (2014)

 

Em "Vampire Academy" seguimos a aventura de Rose, uma rebelde guardiã em treino, e da sua melhor amiga, Lissa, uma princesa de uma família real de vampiros, que, após decidirem fugir da sua escola, são eventualmente capturadas e acabam por regressar à tão temida Academia de St. Vladamir, local onde elas acreditam que as suas vidas correm maior perigo. Ao serem empurradas de volta para os perigos da sociedade Moroi e para a Academia, Lissa luta para recuperar o seu status social, enquanto Rose treina com o seu mentor e apaixonado, Dimitri, para garantir o lugar como guardiã de Lissa. É neste sentido que Rose jura que irá sacrificar tudo para proteger Lissa dos que pretendem controlá-la dentro da academia, mas sobretudo protegê-la dos impiedosos Strigoi, uma espécie maléfica de vampiros, que caçam os Moroi fora de St. Vladimir. Enfim, "Vampire Academy" é tal e qual o que esta sua sinopse dá a entender. É um filme fraco e bastante mau, com uma trama juvenil com terríveis inuendos românticos, muitos clichés e sem nenhuma ação de nível. É por estas razões que acredito que, se anda à procura um verdadeiro filme de vampiros, deve continuar à procura e ignorar por completo este projeto medianíssimo, que está muito na linha de "Twilight", assim sendo, se procura um novo sucessor para esta já terminada saga dedicada sobretudo a jovens, então "Vampire Academy" até que pode ser uma opção interessante, mas apenas e só neste sentido amplamente restrito. 

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