Cinema
Seção CINEMA // Crítica Novidades No Amor
Panela Velha É Que Faz Comida BoaNovidades no Amor // The ReboundNota: 8,5Depois de séculos, voltei a escrever pra cá. A pós não me permitia ver filmes, quanto mais escrever sobre eles. Agora já estou de férias, e pude tirar o atraso. Começando com filmes leves, claro. Alguns repetidos, que sempre valem a pena rever, e, claro, algumas novidades. Entre elas estava esse filme do Bart Freundlich, marido da Julianne Moore, diretor e roteirista americano conhecido por filmes como Totalmente Apaixonados, O Mito das Digitais e Cidadão do Mundo. Não vi nenhum deles...
Bom, a história é sobre a Catherine Zeta Jones (que acabou de ganhar o Tony por A Little Night Music), uma dona de casa que descobre que seu marido a trai com uma amiga. Ela se divorcia e se muda pra NY. Lá ela aluga um ap que fica sobre uma cafeteria e ocasionalmente contrata o Justin Bartha, um dos empregados da cafeteria, como “baby sitter” dos seus filhos, e pouco a pouco vai se envolvendo com ele. Ele é um rapaz de 24 anos, recém-formado, que não sabe bem o que fazer. Recusa diversas ofertas de trabalho enquanto trabalha numa cafeteria e tenta achar um eixo na vida, enquanto sua mãe judia vive pegando no seu pé.
É legal ver um filme onde as divas de Hollywood realmente assumem sua real idade. A Catherine interpreta uma mulher de 40 anos, que é a idade atual dela. Se bem que ela é linda, não tem uma ruga, e poderia fazer uma de 30 da mesma forma. Mas já pelo outro lado, o Justin faz um rapaz de 24 anos. Eu tenho 24 anos e pareço no mínimo 10 anos mais novo do que ele. Na verdade ele já tem seus 30 e poucos e namora com a Ashley Olsen. Visualize a estranheza desse casal...
Além disso, é uma comédia sem aquelas piadas e situações irreais que a gente já viu em inúmeros outros filmes, e que arrancam risadas preguiçosas da platéia. A história soa verdadeira e honesta, sensação que só as comédias românticas britânicas normalmente conseguem me passar.
Apesar de ser bem feito, ter bom ritmo, bom elenco (quem tem ainda a lenda do rock do anos 60/70 Art Garfunkel como o pai do Justin) aparentemente o filme não fez sucesso, e muita gente nunca ouviu falar dele. Mas quem viu gostou. O problema é atrair o público. As piadas preguiçosas normalmente fazem mais sucesso mesmo. E, como sempre, o título nacional é um horror.
loading...
-
Novidades No Amor (the Rebound)
Se me permitem vou começar contando uma história. Cerca de vinte dias atrás coloquei este filme para rodar, assisti 20 minutos e tive que parar para resolver alguns problemas. Esses 20 minutos me faziam ansiar pela oportunidade que teria de assisti-lo,...
-
Seção Cinema // Crítica Tudo Por Amor
Ainda Encontro A Fórmula do Amor Tudo Por Amor // Dying Young Nota: 8,0 Quando eu era criança passava direto propaganda no SBT de que esse filme estava disponível nas locadoras. A minha mãe era louca pra ver e pedia pra gente alugar pra ela quando...
-
Seção Cinema // Crítica Divã
À Procura da Felicidade Divã Nota: 8,5 Demorou mas eu fui ver Divã. Na verdade eu estava esparando pra ver com uma amiga que queria ver comigo, e como eu sempre escolho o filme, dessa vez eu atendi o desejo dela. Eu tenho um certo preconceito declarado...
-
Seção Cinema // Crítica Ele Não Está Tão A Fim De Você
Regras da Atração Ele Não Está Tão a Fim de Você // He’s Just Not That Into You Nota: 8,5 O filme começa com uma menininha no playground. Um menino a empurra e a ofende, e a sua mãe a diz que ele fez isso por insegurança, porque no fundo,...
-
Sessão Pipoca Doce
Nota: 6,5 Nessa segunda-feira fui ver O Amor Não Tira Férias, a nova comédia romântica da diretora Nancy Meyers (Alguém tem que ceder e Do que as mulheres gostam). E o que posso dizer que mais um típico filme romântico com piadas não muito engraçadas,...
Cinema