2ª Edição do "CCBB Música.Performance" acontece no dia 7 de março
Cinema

2ª Edição do "CCBB Música.Performance" acontece no dia 7 de março




CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL
apresenta 

CCBB Música.Performance
2ª edição acontece no dia 7 de março com o tema: Contamin.AÇÃO! 

Contamin.AÇÃO é a força que pretende trazer ao Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB SP) o que há de mais contemporâneo na cena cultural. O CCBB Música.Performance é um festival multimídia que tem como foco ser uma plataforma para expressões artísticas por meio de performances, instalações, projeções e atrações musicais. A segunda edição acontece no dia 7 de março, das 16h às 22h, com entrada franca, no CCBB SP e arredores.
Através dos estágios "contágio, transmissão e proliferação", o curador-provocador Marcelo D'Avilla convida artistas que serão os micróbios com a função de introduzir substâncias coloridas, iluminadas, surreais e inebriantes no público e no ambiente. Serão performances relacionais que instigarão o público a se integrar, parasitar e se contagiar.
O Contágio inicia-se com a Instalação "O Dentro é o Fora #espelho" do artista plástico Ricardo Càstro, que propõe uma ocupação no espaço do CCBB com elementos que fazem parte das ruas do centro e que remetem a ideia de contaminação, REforma, REvisão e REsignificado. Toda a obra poderá ser manipulada pelos visitantes, proporcionando uma transformação constante no espaço a partir de objetos preparados para ativar a contaminação. Além da Instalação, o artista lidera também a performance “Dança da Chuva - Uma Ação ABRAVANADA Coletiva”.

A sequência continua com a artista plástica Cibelle Cavalli Bastos que com a performance sonora “/dê rol(ê)/”, pretende fazer o público acordar, fazer a bussola de cada um funcionar. Posicionar-se, mostrar a que veio, marcando terreno, mas marcar dançando, no meio do rolo, no meio do bolo e dizer "eu to aqui!".
Em seguida, Janaína Carrer ocupará a entrada do prédio com a instalação “Conjunctio", onde estará imersa por terra com balões presos ao longo de seu corpo, que serão libertados pelo público em interação com a performer.

Já o performer Eidglas Xavier, assim como um parasita, alterará seus estados físicos e de humores e trará para o hall do CCBB uma dança relacional com o público. “BOMBA” é um corpo em desespero, que se multiplicará gerando um coro singular de gestos.
Uma vez contagiado, pronto para proliferar suas felicidades e cores ao festival, o público será guiado por Elisa Band a descobrir um modo de se auto alterar, fazendo uma nova versão de si mesmo, transformando o conceito "selfie" com a ação "#killingmyselfie”.
Dando continuidade ao processo de contaminação inicia-se a ação "Venusplastia" em que a performer Lia Jupter convida o público a decidir acerca de intervenções estéticas em corpos femininos virtuais, que se relacionam simultaneamente com as intervenções de videomapping realizadas por Fernando Timba, nas paredes do CCBB.

Por fim, o performer Felipe Vasconcellos trará sua pesquisa do corpo fechado numa armadura de pontos de led. “Lúcifer” vai descer pelo teto do hall do CCBB, como um globo vivo de luz. Felipe irá se desfazer de sua armadura aplicando pontos de led no público presente, na fase final do processo de contaminação.
Se as performances representam o contágio, a contaminação do público só se torna completa com o line-up musical, desenvolvido especificamente para o tema do evento,  de Márcio Vermelho (Laço) e Paulo Tessuto (Capslock), elemento de continuidade das apresentações performáticas e contexto perfeito de transmissão de energia, alegria e criatividade.
 
Divirta-se em quantidade suficiente
para alterar as
condições normais
do meio.
Venha para esta
Contamin.AÇÃO

SERVIÇO
CCBB música.performance – 2ª Edição: Contamin.AÇÃO
Data e horário: 7 de março de 2015, das 16h00 às 22h00
Local: CCBB São Paulo
Ingresso: Entrada gratuita
Classificação: 12 anos

PROGRAMAÇÃO
16h - instalação "O dentro é o fora #espelho" e performance “Dança da Chuva - Uma Ação ABRAVANADA Coletiva” de Ricardo Càstro
17h - performance sonora “/dê rol(ê)/” de Cibelle Cavalli Bastos
18h - apresentação musical Marcio Vermellho (Laço)
       - instalação “Conjunctio” com Janaína Carrer
19h - performance “BOMBA” de Eidglas Xavier
20h - apresentação musical Paulo Tessuto (Capslock)
       - performance "#killingmyselfie” de  Elisa Band
21h - projeção performática “Venusplastia” de Fernando Timba e Lia Jupter
        - performance “Lúcifer” de Felipe Vasconcellos

Sobre o CCBB Música.Performance
O Festival, que já entrou para o calendário cultural da instituição, teve sua primeira edição em novembro de 2014 com o tema Tranform.AÇÃO reunindo mais de duas mil pessoas que se surpreenderam com as performances e atrações musicais, culminando com a apresentação de Fancy Violence, alter-ego do artista plástico Rodolpho Parigi, que após invadir a instituição em  uma moto, foi içada até o teto do prédio.
Além desta 2ª edição, o CCBB Música.Performance já tem mais 3 edições previstas.
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112. Centro. Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô
Funcionamento: quarta a segunda, 9h às 21h - (11) 3113 – 3651
www.bb.com.br/cultura
www.twitter.com/ccbb_sp
www.facebook.com/ccbbsp
Acesso e facilidades para deficientes físicos // Ar-condicionado // Cafeteria Cafezal //
Estacionamento conveniado: Estapar Estacionamentos - Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) R$ 15,00 pelo período de 5 horas. Necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB.

Translado Gratuito: Uma van faz o translado gratuito entre o Edifício Zarvos e o CCBB. No trajeto de volta, tem parada no Metrô República. Embarque e desembarque: Rua da Consolação, 228 (Ed.Zarvos) e Rua da Quitanda, próximo à entrada do CCBB.

Sobre os performers
Ricardo Càstro é artista visual, performer e criador do movimento Abravana. Seu trabalho mais recente, a obra “Favor Tocar”, apresentada durante a ArtRio 2014, recebeu o prêmio FOCO Bradesco ArtRio. Em 2013 realizou a exposição “Abravana Nova Iorkque” no TempArtSpace de NY, além da ação “Transformer” para a abertura da Art-O-Rama, em Marseille, França. Também trabalhou com a curadora Cecilia Dean para o Projeto MOVE, no SESC Belenzinho em São Paulo, onde desenvolveu a obra “The Big Picture” em parceria com o estilista Dudu Bertolini.
Cibelle Cavalli Bastos, que já possui carreira de cantora consolidada, vem se posicionando como artista plástica de performance e arte sonora. Nesse segmento, já participou com o coletivo AVAF na 28ª Bienal de São Paulo, teve o vídeo da performance “Gosma Aquática” exibido no M.O.T, de Tokyo. Inaugurou em 2010 a instalação multimídia “Sonja Khalecallon Produtos Para uma Vida Melhor”. Em 2012 expos pela primeira vez suas aquarelas na exposição “Esquemas para una Oda Tropical”, ao lado de nomes como Dominique Gonzáles e Foster. Recentemente participou da Exposição no espaço Phosphorus de São Paulo e  realizou uma instalação solo na Miami Art Basel 2014.

Janaina Carrer realizou estágio no Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards (Pontedera/Itália) através de bolsa concedida pela FAPESP, em 2013. Cursou "Creating Site-Specific Dance and Performance Works" com Stephan Koplovitz pelo California Institute of the Arts. Fez parte do Núcleo de Formação TaanTeatro 2011 e 2014. É artista  residente da NUVEM 2015.  Desenvolve o projeto solo "Elementais" transitando entre a performance, artes visuais e dança.
Eidglas Xavier é ator-pesquisador e performer. Trabalha no projeto COMOclube desenvolvendo ações performáticas tais como "Dress Possession", realizada durante a 31a Bienal de São Paulo, "Contágio" apresentada na Funarte, e "Preta", durante seis meses no Centro Cultural São Paulo. Recentemente esteve no programa de residência "EMFOCO", que aconteceu durante 3 meses no Chile.
Elisa Band tem entre suas últimas performances os trabalhos “O Duplo de Rossman” (Belgica, 2012), “Perfect Shipwreck Tour” (Sesc Pinheiros, 2013), “7 Bilhões e Um” ( Sesc Pompéia, 2014). Atualmente coordena o Grupo de Estudos e Criação em Performance/Live Art, é professora do Curso de Performance do MAM , professora convidada da SP Escola de Teatro e dirige a performance Compêndio de Gavetas, Bactérias, Ursos e Corações (em andamento, estréia em 2015).
Felipe Vasconcellos parte de uma consciência cênica, onde o corpo é seu principal objeto de pesquisa e instrumento de trabalho. Seu projeto "Reflexos" foi aclamado em São Paulo, Rio de Janeiro e selecionado pelo Hemispheric Institute of Performance and Politics e esteve no Canadá e em Paris com a ação. Seu mais recente trabalho "Corpo Fechado" esteve na última mostra da Galeria Verve, em São Paulo.
Fernando Timba desenvolve videocenário para shows, óperas e peças teatrais. Criou projetos para diretores como Felipe Hirsch e Leonardo Moreira, entre outros. No Theatro Municipal do Rio, criou vídeos e videomapping para óperas como Carmen, AIDA, Rigolletto e La Boheme e videocenário para a turnê Zii e Zee, de Caetano Veloso. Seu trabalho Ilusionismo” foi selecionado pela III Mostra Live Cinema (SESC Pompéia-SP).
Lia Jupter é performer e atriz. Já realizou performances no festival Fazendo Gênero (Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC) e na  I Mostra ObsCENASs (Encontro de Mulheres Artistas). Seu vídeo, Semiótica da Vaidade, já foi apresentado em espaços artísticos contemporâneos de São Paulo como Búfalo D’Água e Casa da Zuleika. Junto a Fernando Timba criaram a Cia. Trocando Papéis que pesquisa as questões de gênero, teatro performativo e tecnologia.
Sobre as atrações Musicais
Márcio Vermelho é produtor musical, DJ e artista visual. Já se apresentou como DJ em festivais da Alemanha, Inglaterra, Espanha e França. Como produtor musical, teve trabalhos lançados pelos selos Sonar Kollektiv, The Magic Movement, Rainbow Socks, entre outros. Desde 2011 exerce as funções de curador do festival audiovisual LAÇO, com residência no museu Paço das Artes e é integrante do duo Vintessete, com a artista Astronauta Mecânico, onde cria trilhas experimentais ao vivo. A dupla foi convidada para se apresentar na Bienal de Havana, em Cuba, em maio de 2015.
Paulo Tessuto É o idealizador da intervenção cultural Carlos Capslock, criada em 2009. A festa multi-arte costuma ser promovida gratuitamente nas ruas e praças públicas. O evento já fez parte da programação oficial da Virada Cultural, nas edições de  2012 e 2014. Também integrou a ação “SP na Rua”, responsável por mobilizar diversos coletivos com público superior a 5mil pessoas. A Capslock também teve uma edição no Shift, espaço anexo ao lendário clube alemão Tresor, dentro da programação paralela ao festival Berlin Atonal em 2013. Na cena Berlinense, já passou pelos clubes Wilde Renate, Sisyphos, Golden Gate, Shift (Tresor), St.Georg, Morlox e Griessmuehle.

Ficha Técnica
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural do Banco do Brasil
Idealização: Cinnamon Comunicação
Produção Executiva: Lia Vissotto
Coordenação de Conteúdo e Produção: Caio Spessoto
Assistente de Produção: Eduarda Ferraro
Curadoria: Marcelo D’Avilla
Performers: Ricardo Càstro, e Cibelle Cavalli Bastos, Janaina Carrer, Eidglas Xavier, Elisa Band e Felipe Vasconcellos
Atrações Musicais: Cibelle, Marcio Vermelho (Laço), Paulo Tesuto (Capslock)
Projeções performaticas: Fernando Timba e Lia Jupter
Identidade Visual: Eli Sudbrack (AVAF)
Assessoria de imprensa: Adriana Miranda - Cinnamon Comunicação
Captação de imagens: Planalto





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