Cinema
Este é o mais novo filme do diretor James L. Brooks (Melhor é Impossível, Laços de Ternura) e apesar de contar com um elenco de atores famosos, fica muito atrás de qualquer trabalho seu anterior. Apenas como prova do meu argumento, encontrei em pesquisa, que este filme, com a presença de Jack Nicholson, é o menos visto pelos fãs do ator, desde 2001. É a típica armadilha que Hollywood pode nos colocar ao apresentar um trailer com boas tiradas cômicas e nos levar a crer que estamos diante de um bom entretenimento. Inocentes sem saber que qualquer coisa que possa lhe fazer rir estava no "comercial".
Na Trama conhecemos Lisa Jorgenson, uma esportista apaixonada pela atividade, desde seus tempos de criança, que se vê diante da possibilidade de ser cortada do time de Beisebol que joga. Esta possibilidade lhe motiva e assusta ao mesmo tempo, pois sendo consagrada sua dispensa, ela precisará aprender a viver com outras motivações, que durante muito tempo ela não soube, amor e família. Na luta neste novo momento da vida, ela se envolve com Matty, um jogador de beisebol mulherengo e de muito sucesso. Em outro lado da história há o personagem George, que está sendo acusado de fraudes financeiras na companhia em que trabalha. De certa forma ele e Lisa se encontram e aos poucos vão percebendo que apesar de estarem vivendo situações terríveis, ainda há esperança para um futuro melhor.
O filme é um pouco arrastado, as coisas demoram a acontecer e a comédia prometida no trailer nunca chega. Poucas são as cenas que conseguem animar os espectadores e o próprio roteiro não é algo que convença. O personagem vivido por Owen Wilson (Passe Livre, Os Excêntricos Tenenbaums) não consegue ser aceito por ninguém, não tem graça e não se justifica. Já Reese Witherspoon (Legalmente Loira) não consegue apresentar uma protagonista interessante e passa praticamente o filme todo com o mesmo semblante de quem "comeu e não gostou".
Paul Rudd (Um Jantar Para Idiotas) que já não é um dos meus atores preferidos é outro que passa o tempo todo com cara de choro. O grande destaque deveria ser Jack Nicholson (Antes de Partir), mas ele parece estar próximo da morte na produção. Em alguns momentos eu achei até que lhe faltou energia para fazer as cenas corretamente. O ator aparenta ter levado o filme empurrando com a barriga ou simplesmente percebeu que entrou uma fria.
Imaginei que estaríamos diante de um belo filme e de uma comédia ao menos inteligente, mas esse não passa de um erro, pois a unica coisa que consegue realmente chamar atenção é o quanto ele é cansativo.
Nota: 3,5
Trailer do Filme:
- Crítica: As Mil Palavras ( A Thousand Words)
No ano passado fiquei muito contente quando pude ver " o retorno" de Eddie Murphy ao bom nível de comédia nos cinemas, fazendo uma grande participação no longa Roubo nas Alturas. Como a grande maioria dos admiradores da sétima arte, sou mais um...
- Crítica: 50% (50/50)
Falar de um tema tão complicado como este e fazê-lo de forma calma e divertida é para poucos. Não consegui acreditar que estava o tempo todo diante de um paciente com um câncer raro na coluna e este é o ponto mais positivo desta produção, que...
- Crítica: Reféns (trespass)
Quando assisti este trailer pela primeira vez, imaginei que estaria diante de uma bela produção, que iria me apresentar uma estória interessante e que tinha um elenco muito competente. Após alguns minutos voltei e repensei o que poderia esperar de...
- Estréias Da Semana Do Cinema
Thor Às vésperas de ser coroado rei de Asgard, o arrogante guerreiro Thor comete uma imprudência que faz seu pai, Odin, exilá-lo na Terra. Forçado a viver entre os mortais, o Deus do Trovão aprende o que significa ser um herói. Aventura - EUA,...
- Crítica: Quando Em Roma (when In Rome)
Alguns podem dizer que é preconceito, mas existem algumas produções que na "cara" dela está escrito: Corram!! Há muito tempo que eu tenho a chance de ver esse longa, mas sempre fui empurrando com a barriga, por imaginar que não seria lá muito...
Cinema
Crítica: Como Você Sabe (How do You Know)
"Diretor e grande elenco, não conseguem salvar a produção"
Este é o mais novo filme do diretor James L. Brooks (Melhor é Impossível, Laços de Ternura) e apesar de contar com um elenco de atores famosos, fica muito atrás de qualquer trabalho seu anterior. Apenas como prova do meu argumento, encontrei em pesquisa, que este filme, com a presença de Jack Nicholson, é o menos visto pelos fãs do ator, desde 2001. É a típica armadilha que Hollywood pode nos colocar ao apresentar um trailer com boas tiradas cômicas e nos levar a crer que estamos diante de um bom entretenimento. Inocentes sem saber que qualquer coisa que possa lhe fazer rir estava no "comercial".
Na Trama conhecemos Lisa Jorgenson, uma esportista apaixonada pela atividade, desde seus tempos de criança, que se vê diante da possibilidade de ser cortada do time de Beisebol que joga. Esta possibilidade lhe motiva e assusta ao mesmo tempo, pois sendo consagrada sua dispensa, ela precisará aprender a viver com outras motivações, que durante muito tempo ela não soube, amor e família. Na luta neste novo momento da vida, ela se envolve com Matty, um jogador de beisebol mulherengo e de muito sucesso. Em outro lado da história há o personagem George, que está sendo acusado de fraudes financeiras na companhia em que trabalha. De certa forma ele e Lisa se encontram e aos poucos vão percebendo que apesar de estarem vivendo situações terríveis, ainda há esperança para um futuro melhor.
O filme é um pouco arrastado, as coisas demoram a acontecer e a comédia prometida no trailer nunca chega. Poucas são as cenas que conseguem animar os espectadores e o próprio roteiro não é algo que convença. O personagem vivido por Owen Wilson (Passe Livre, Os Excêntricos Tenenbaums) não consegue ser aceito por ninguém, não tem graça e não se justifica. Já Reese Witherspoon (Legalmente Loira) não consegue apresentar uma protagonista interessante e passa praticamente o filme todo com o mesmo semblante de quem "comeu e não gostou".
Paul Rudd (Um Jantar Para Idiotas) que já não é um dos meus atores preferidos é outro que passa o tempo todo com cara de choro. O grande destaque deveria ser Jack Nicholson (Antes de Partir), mas ele parece estar próximo da morte na produção. Em alguns momentos eu achei até que lhe faltou energia para fazer as cenas corretamente. O ator aparenta ter levado o filme empurrando com a barriga ou simplesmente percebeu que entrou uma fria.
Imaginei que estaríamos diante de um belo filme e de uma comédia ao menos inteligente, mas esse não passa de um erro, pois a unica coisa que consegue realmente chamar atenção é o quanto ele é cansativo.
Nota: 3,5
Trailer do Filme:
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- Crítica: As Mil Palavras ( A Thousand Words)
No ano passado fiquei muito contente quando pude ver " o retorno" de Eddie Murphy ao bom nível de comédia nos cinemas, fazendo uma grande participação no longa Roubo nas Alturas. Como a grande maioria dos admiradores da sétima arte, sou mais um...
- Crítica: 50% (50/50)
Falar de um tema tão complicado como este e fazê-lo de forma calma e divertida é para poucos. Não consegui acreditar que estava o tempo todo diante de um paciente com um câncer raro na coluna e este é o ponto mais positivo desta produção, que...
- Crítica: Reféns (trespass)
Quando assisti este trailer pela primeira vez, imaginei que estaria diante de uma bela produção, que iria me apresentar uma estória interessante e que tinha um elenco muito competente. Após alguns minutos voltei e repensei o que poderia esperar de...
- Estréias Da Semana Do Cinema
Thor Às vésperas de ser coroado rei de Asgard, o arrogante guerreiro Thor comete uma imprudência que faz seu pai, Odin, exilá-lo na Terra. Forçado a viver entre os mortais, o Deus do Trovão aprende o que significa ser um herói. Aventura - EUA,...
- Crítica: Quando Em Roma (when In Rome)
Alguns podem dizer que é preconceito, mas existem algumas produções que na "cara" dela está escrito: Corram!! Há muito tempo que eu tenho a chance de ver esse longa, mas sempre fui empurrando com a barriga, por imaginar que não seria lá muito...