Cinema
Este é o oitavo e último filme do bruxo mais famoso de todos os tempos. Com o final se aproximando, os fãs estavam todos, me incluo nesta situação, ansiosos para presenciar a tão aguardada batalha final. Muitos dos apaixonados pela saga, teriam a partir de hoje a primeira despedida, mas para os que leram os livros, este foi o segundo, e não menos dolorido, adeus. Com esse burburinho acerca do longa, não poderia ser diferente, filas e horas de espera frente à sessão que começou 20 minutos atrasado, pois a exibição anterior foi superlotada e não conseguiram arrumar a sala em tempo hábil para o cumprimento do horário. Ao menos o filme cumpre com seu dever, tem seus problemas, mas ainda chega a ser o melhor da série.
A história começa nos lembrando a cena em que a parte 1 terminou e em um ritmo alucinante nos joga aos acontecimentos que cominam com a batalha final. O mundo dos bruxos agora está dominado pelo Lorde do mal e Hogwarts, passa a ser dirigida por Snape, que providencia logo a presença de dementadores e a implantação de regras, que transformam um lugar feliz, em pura tristeza. O trio principal continua sua busca pelas Horcruxes, que devem ser destruídas para que enfim Voldemort possa ser derrotado. Em um ritmo alucinante logo estamos diante da escola de magia, que já conta com a presença de todos e a eminência da batalha final.
O filme começa arrebatador e com uma perfeita, sem tirar e nem botar uma vírgula, cena em Gringotes, dá a impressão que será 100% perfeito. Apesar de corrido, o roteiro foi bem trabalhado e não deixa dúvidas quanto aos acontecimentos e encerra alguns mistérios do passado, com direito a explicação extra para quem não entendeu, ou não tinha o conhecimento aprofundado das leituras dos livros. A ação está presente em toda parte e as longas mais de duas horas de duração, passam muito rápido. Como disse acima e ainda contendo seus problemas, algumas cenas não tiveram o efeito esperado pelo espectador. A morte de um dos vilões passa de uma maneira muito simples e não causa o impacto esperado, algumas despedidas não conseguem transparecer a emoção adequada, mas no conjunto é algo que será superado por aqueles que estão na sessão mais com o coração do que qualquer outra linha de pensamento.
A trilha sonora é um ponto muito forte da produção e consegue trabalhar muito bem os fatos com o tom melódico disposto em cada cena. As atuações são as mesmas de sempre, do trio principal Rupert Grint ainda é melhor do que Daniel Radcliff e Emma Watson, a ala composta por Ralph Fiennes e Alan Rickman é simplesmente magnífica e desta vez destaco as boas aparições de Maggie Smith e Matthew Lewis, que ganharam destaque com seus personagens, Professora Minerva McGonagall e Neville Longbottam. A fotografia continua linda e com aquele tom sombrio que tomou conta da série desde o seu quinto filme.
Resumidamente, Harry Potter é um filme que vai agradar aos fãs, mas que, para mim, não atingiu a perfeição por deixar a desejar em algumas cenas pontuais. Deve ser conferido por todos, principalmente pela importância que a história teve no cinema, nos livros e em toda uma geração. Mais uma dica é que a ideia de transformar o filme em 3D veio depois da febre tomar conta das salas de cinema e com isso fizeram uma simples conversão, o que faz com que o dinheiro a mais para usa a tecnologia não seja necessário. É triste, mas chegou a hora de dizer adeus...
Nota: 9,0
Trailer do Filme:
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Esta não é a primeira vez, e nem será a última, que uma peça teatral será fonte de inspiração para uma produção cinematográfica. Alguns trabalhos fizeram sucesso, mas a grande maioria das produções fracassaram, Trair e Coçar é Só Começar...
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A Série está muito mais madura e caminha para um desfecho que irá honrar sua repercussão mundial e sucesso avassalador. O primeiro filme tem como grande defeito a vontade compulsiva que gera em todos os espectadores de assistir a segunda parte. A...
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(Harry Potter and the Order of the Phoenix, EUA, 2007) Fantasia Direção: David Yates Elenco: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Harry Melling, Fiona Shaw, Richard Griffiths, Ralph Fiennes, Brendan Gleeson, George Harris, Gary Oldman, Mark...
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Cinema
CRÍTICA: HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE 2
Este é o oitavo e último filme do bruxo mais famoso de todos os tempos. Com o final se aproximando, os fãs estavam todos, me incluo nesta situação, ansiosos para presenciar a tão aguardada batalha final. Muitos dos apaixonados pela saga, teriam a partir de hoje a primeira despedida, mas para os que leram os livros, este foi o segundo, e não menos dolorido, adeus. Com esse burburinho acerca do longa, não poderia ser diferente, filas e horas de espera frente à sessão que começou 20 minutos atrasado, pois a exibição anterior foi superlotada e não conseguiram arrumar a sala em tempo hábil para o cumprimento do horário. Ao menos o filme cumpre com seu dever, tem seus problemas, mas ainda chega a ser o melhor da série.
A história começa nos lembrando a cena em que a parte 1 terminou e em um ritmo alucinante nos joga aos acontecimentos que cominam com a batalha final. O mundo dos bruxos agora está dominado pelo Lorde do mal e Hogwarts, passa a ser dirigida por Snape, que providencia logo a presença de dementadores e a implantação de regras, que transformam um lugar feliz, em pura tristeza. O trio principal continua sua busca pelas Horcruxes, que devem ser destruídas para que enfim Voldemort possa ser derrotado. Em um ritmo alucinante logo estamos diante da escola de magia, que já conta com a presença de todos e a eminência da batalha final.
O filme começa arrebatador e com uma perfeita, sem tirar e nem botar uma vírgula, cena em Gringotes, dá a impressão que será 100% perfeito. Apesar de corrido, o roteiro foi bem trabalhado e não deixa dúvidas quanto aos acontecimentos e encerra alguns mistérios do passado, com direito a explicação extra para quem não entendeu, ou não tinha o conhecimento aprofundado das leituras dos livros. A ação está presente em toda parte e as longas mais de duas horas de duração, passam muito rápido. Como disse acima e ainda contendo seus problemas, algumas cenas não tiveram o efeito esperado pelo espectador. A morte de um dos vilões passa de uma maneira muito simples e não causa o impacto esperado, algumas despedidas não conseguem transparecer a emoção adequada, mas no conjunto é algo que será superado por aqueles que estão na sessão mais com o coração do que qualquer outra linha de pensamento.
A trilha sonora é um ponto muito forte da produção e consegue trabalhar muito bem os fatos com o tom melódico disposto em cada cena. As atuações são as mesmas de sempre, do trio principal Rupert Grint ainda é melhor do que Daniel Radcliff e Emma Watson, a ala composta por Ralph Fiennes e Alan Rickman é simplesmente magnífica e desta vez destaco as boas aparições de Maggie Smith e Matthew Lewis, que ganharam destaque com seus personagens, Professora Minerva McGonagall e Neville Longbottam. A fotografia continua linda e com aquele tom sombrio que tomou conta da série desde o seu quinto filme.
Resumidamente, Harry Potter é um filme que vai agradar aos fãs, mas que, para mim, não atingiu a perfeição por deixar a desejar em algumas cenas pontuais. Deve ser conferido por todos, principalmente pela importância que a história teve no cinema, nos livros e em toda uma geração. Mais uma dica é que a ideia de transformar o filme em 3D veio depois da febre tomar conta das salas de cinema e com isso fizeram uma simples conversão, o que faz com que o dinheiro a mais para usa a tecnologia não seja necessário. É triste, mas chegou a hora de dizer adeus...
Nota: 9,0
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