Cinema
Image via WikipediaDiretor Moacyr Góes estreia como dramaturgo com a peça “A Dança de Feliciano” hoje à noite, na boate Fosfobox,
Depois de quase três décadas dedicadas à direção teatral, Moacyr Góes faz sua estreia como dramaturgo com a peça “A Dança de Feliciano”, que estreia hoje, dia 11, às 22h, na boate Fosfobox, em Copacabana (Rua Siqueira Campos, 143). Entre os convidados confirmados para a estreia, estão os atores Heloisa Perissé e Leandro Hassum.
Caso o seu veículo tenha interesse em cobrir a estreia do espetáculo, por favor, responda a esse email com o nome do repórter e do fotógrafo.
SOBRE O ESPETÁCULO
O elenco da peça é formado por Leon Góes – irmão e parceiro de várias montagens teatrais do diretor – e sete jovens atores. Em cena, estão Daniel Carneiro, Daniel Villas, Jade Petrucelli, Janaína Moura, Ricardo Damasceno, Rose Lima e Sérgio Kauffmann. Como cenário, a pista de dança da Fosfobox foi totalmente aproveitada e ganhou poucos elementos cênicos: um vaso sanitário, dois bancos e taças de bebida. O figurino contemporâneo é assinado por Carol Lobato e o cenário é de José Dias. Moacyr também fez questão de escolher todas as músicas que compõem a trilha sonora, que vai da canção popular de Evaldo Braga, passando por Roberto Carlos, Iron Maiden até uma versão do grupo Gipsy Kings para “My way”.
A história de Feliciano de Oliveira (Leon Góes) é contada a partir de um único cenário, um bar – uma espécie de limbo – que ao longo do espetáculo se transforma em outros lugares. Feliciano é homem comum, nordestino, de aproximadamente 40 anos. Casado com Laurinha (Janaína Moura), ele trabalha como bibliotecário, mas sonha em ver a única peça de teatro que escreveu ser encenada um dia. Em casa, além da mulher, divide o pequeno apartamento com a mãe (Rose Lima), uma viúva que só pensa em levar as cinzas do marido (Sérgio Kauffmann) para Jerusalém. Enquanto espera pela morte no bar, Feliciano revê os principais momentos da sua vida. Ali, o passado e o presente se misturam, e as cenas acontecem dentro da cena principal.
SOBRE MOACYR GÓES
Nascido em 1959, em Natal (Rio Grande do Norte), Moacyr veio ainda criança para o Rio de Janeiro. Formado em Artes Cênicas na UNIRIO, Moacyr é diretor de teatro, cinema e televisão. Foi professor de interpretação no curso de formação de Ator da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) durante quatro anos e professor do Curso de Pós-Graduação em Teatro da UFRJ. Em 1986, criou a Companhia de Encenação Teatral (CET) e realizou seis espetáculos ao longo de seis anos. Esteve à frente da direção artística de dois teatros municipais do Rio de Janeiro: Teatro Glória, em 1997; e Teatro Carlos Gomes, em 1997.
Dirigiu mais de 30 espetáculos no teatro. Foi premiado na categoria melhor diretor por diversas montagens. Com as peças “A escola de bufões” (1990) e “Baal” (1988), Moacyr foi agraciado com os prêmios Shell de Teatro e Molière. Também recebeu o troféu Mambembe de melhor diretor com os infantis “Olho de gato” e “Sonho de uma noite de verão”. Com a parceria com o produtor Diler Trindade, Moacyr dirigiu vários longas-metragens: “Dom”, “Irmãos de fé”, “Trair e coçar é só começar”, “Maria, a mãe do filho de Deus”, “Bonitinha, mas ordinária”, entre outros. Na televisão, dirigiu novelas da TV Globo como “Vale Tudo”, “Laços de família” e “Suave veneno”.
ELENCO:
Daniel Carneiro (morte)
Daniel Villas (Lourival)
Jade Petrucelli (Garçonete)
Janaína Moura (Laurinha)
Leon Góes (Feliciano)
Ricardo Damasceno (Costa)
Rose Lima (mãe)
Sérgio Kauffmann (pai)
OUTRAS INFORMAÇÕES
PALAVRA assessoria em comunicação
Paula Catunda
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SOBRE O ESPETÁCULO
O elenco da peça é formado por Leon Góes – irmão e parceiro de várias montagens teatrais do diretor – e sete jovens atores. Em cena, estão Daniel Carneiro, Daniel Villas, Jade Petrucelli, Janaína Moura, Ricardo Damasceno, Rose Lima e Sérgio Kauffmann. Como cenário, a pista de dança da Fosfobox foi totalmente aproveitada e ganhou poucos elementos cênicos: um vaso sanitário, dois bancos e taças de bebida. O figurino contemporâneo é assinado por Carol Lobato e o cenário é de José Dias. Moacyr também fez questão de escolher todas as músicas que compõem a trilha sonora, que vai da canção popular de Evaldo Braga, passando por Roberto Carlos, Iron Maiden até uma versão do grupo Gipsy Kings para “My way”.
A história de Feliciano de Oliveira (Leon Góes) é contada a partir de um único cenário, um bar – uma espécie de limbo – que ao longo do espetáculo se transforma em outros lugares. Feliciano é homem comum, nordestino, de aproximadamente 40 anos. Casado com Laurinha (Janaína Moura), ele trabalha como bibliotecário, mas sonha em ver a única peça de teatro que escreveu ser encenada um dia. Em casa, além da mulher, divide o pequeno apartamento com a mãe (Rose Lima), uma viúva que só pensa em levar as cinzas do marido (Sérgio Kauffmann) para Jerusalém. Enquanto espera pela morte no bar, Feliciano revê os principais momentos da sua vida. Ali, o passado e o presente se misturam, e as cenas acontecem dentro da cena principal.
SOBRE MOACYR GÓES
Nascido em 1959, em Natal (Rio Grande do Norte), Moacyr veio ainda criança para o Rio de Janeiro. Formado em Artes Cênicas na UNIRIO, Moacyr é diretor de teatro, cinema e televisão. Foi professor de interpretação no curso de formação de Ator da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) durante quatro anos e professor do Curso de Pós-Graduação em Teatro da UFRJ. Em 1986, criou a Companhia de Encenação Teatral (CET) e realizou seis espetáculos ao longo de seis anos. Esteve à frente da direção artística de dois teatros municipais do Rio de Janeiro: Teatro Glória, em 1997; e Teatro Carlos Gomes, em 1997.
Dirigiu mais de 30 espetáculos no teatro. Foi premiado na categoria melhor diretor por diversas montagens. Com as peças “A escola de bufões” (1990) e “Baal” (1988), Moacyr foi agraciado com os prêmios Shell de Teatro e Molière. Também recebeu o troféu Mambembe de melhor diretor com os infantis “Olho de gato” e “Sonho de uma noite de verão”. Com a parceria com o produtor Diler Trindade, Moacyr dirigiu vários longas-metragens: “Dom”, “Irmãos de fé”, “Trair e coçar é só começar”, “Maria, a mãe do filho de Deus”, “Bonitinha, mas ordinária”, entre outros. Na televisão, dirigiu novelas da TV Globo como “Vale Tudo”, “Laços de família” e “Suave veneno”.
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Daniel Carneiro (morte)
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